Uma operação da polícia civil - intitulada Volta às Aulas - apreendeu, na manhã de hoje, cerca de 10 mil livros de professor que tem venda proibida no mercado. Os exemplares foram encontrados nos edifícios Limoeiro, localizado na Rua Marquês do Recife e em outro prédio na Avenida Siqueira Campos. Ambas construções eram usadas como pontos de revenda dos exemplares e estão localizadas no bairro de Santo Antônio, centro da cidade.
Os livros, em sua maioria das disciplinas de português e matemática também seriam comercializados por valores bem abaixo do mercado, na área conhecida como “Beco do Sebo” e em fiteiros localizados nas proximidades dos galpões onde o material foi apreendido. As publicações, que trazem as respostas de todos os exercícios, deveriam ser entregues, gratuitamente, às escolas antes do início das aulas.
De acordo com o delegado de combate à pirataria, Tiago Cardoso, os proprietários dos galpões foram detidos e responderão um termo Circunstancial de Ocorrência (TCO) em liberdade. "Eles serão liberados porque, apesar da venda de exemplares do professor ser crime de direito autoral, é considerado de menor potencial ofensivo", esclareceu.
Ainda segundo o delegado, está sendo investigada a hipótese de conivência de funcionários de colégios do Grande Recife para viabilizar a venda ilegal dos exemplares do professor. “Queremos saber primeiro de que colégios partiram os livros”.
O material apreendido foi recolhido com o auxílio de uma carreta e permanecerá em poder da polícia. Dados da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos revelam que anualmente cerca de R$ 400 milhões deixam de ser arrecadados em impostos e pagamento de direitos autorais, por conta de venda de exemplares proibidos.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Elaborada no intuito de contribuir com a divulgação da poesia Pernambucana, bem como utilizar o espaço para entretenimento e diversão.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Menino de 7 anos junta US$ 195 mil para o Haiti
Triste com as imagens da devastação do Haiti na tevê, o inglesinho Charlie Simpson, de apenas 7 anos, pediu ajuda à mãe para participar dos esforços de envio de ajuda humanitária às vítimas do terremoto. Mãe e filho idealizaram um rally de bicicletas no parque do bairro, em Fulham, leste de Londres. Usando a internet para divulgar o passeio ciclístico de oito quilômetros, o menino conseguiu arrecadar até agora cerca de US$ 195 mil e as doações não param de chegar.
“Meu nome é Charlie Simpson. Quero fazer um passeio de bicicleta para o Haiti porque houve um grande terremoto e milhares de pessoas perderam a vida. Quero conseguir dinheiro para comprar água, comida e tendas e mandar a todos no Haiti”, diz a singela mensagem no site de Charlie.
A mãe dele, Leonora Simpson, disse não acreditar na reação dos londrinos. Eles esperavam arrecadar, no máximo, cerca de US$ 800 para doar a Unicef. Mesmo sem a fama de estrelas internacionais como as que participaram do show “Hope for Haiti” (Esperança para o Haiti), a preocupação verdadeira e a iniciativa do menino comoveram o público britânico. Sua história acabou estampada na segunda-feira na página do tabloide “Daily Mirror”.
Confira a Galeria de Imagens do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR do Haiti
Da Agência O Globo
“Meu nome é Charlie Simpson. Quero fazer um passeio de bicicleta para o Haiti porque houve um grande terremoto e milhares de pessoas perderam a vida. Quero conseguir dinheiro para comprar água, comida e tendas e mandar a todos no Haiti”, diz a singela mensagem no site de Charlie.
A mãe dele, Leonora Simpson, disse não acreditar na reação dos londrinos. Eles esperavam arrecadar, no máximo, cerca de US$ 800 para doar a Unicef. Mesmo sem a fama de estrelas internacionais como as que participaram do show “Hope for Haiti” (Esperança para o Haiti), a preocupação verdadeira e a iniciativa do menino comoveram o público britânico. Sua história acabou estampada na segunda-feira na página do tabloide “Daily Mirror”.
Confira a Galeria de Imagens do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR do Haiti
Da Agência O Globo
domingo, 24 de janeiro de 2010
Dez anos depois, outro mundo ainda é possível, diz criador do Fórum Social Mundial
Dez anos depois da primeira edição do Fórum Social Mundial, em 2001, a proposta de “um outro mundo possível”, criada em contraposição ao avanço do neoliberalismo representado pelo Fórum Econômico de Davos ainda é atual. A análise é do empresário Oded Grajew, considerado “pai” do FSM.
“Mais do que nunca um outro mundo é possível. Há dez anos o modelo neoliberal estava no auge, o Meném [Carlos Menén, ex-presidente da Argentina] era recebido como modelo a ser seguido. Hoje o quadro político mudou, principalmente na América Latina. Vários frequentadores do fórum estão hoje nos governos”, disse em entrevista à Agência Brasil.
Em dez anos, na avaliação de Grajew, o fórum conseguiu emplacar ideias que se transformaram em políticas públicas e chegou a apresentar as fórmulas para que países saíssem da crise financeira internacional. “Vários países que se salvaram da crise seguiram propostas e recomendações do fórum, como o controle do sistemas financeiro e o fortalecimento da economia no mercado interno”, citou.
O legado do maior encontro de movimentos sociais do planeta também inclui a criação de “uma sociedade civil global”, que fez o FSM “se espalhar pelo mundo”, segundo Grajew, e garante a atuação da sociedade civil em espaços de decisão como as reuniões do G-8 e a Conferência da Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Uma década depois da primeira edição, Grajew reconhece que o fórum é visto com menos preconceito pela sociedade, que considerava o encontro esvaziado de propostas concretas. “Quando começou não era levado a sério, era visto com um lugar de gente que só sabe protestar. Hoje é muito mais levado a sério. Não significa que ficou menos revolucionário, as propostas são muito avançadas.”
Com o enfraquecimento das políticas neoliberais, o fórum tende a concentrar as críticas e reflexões em novos temas, principalmente a sustentabilidade.
“O outro mundo possível se torna cada vez mais urgente. A questão ambiental é uma ameaça. Temos que ter outro modelo de produção, de consumo e outra relação com a natureza”, lista.
Segundo Oded Grajew, entre os desafios do FSM para os próximos anos também está a necessidade de mudanças nos sistemas de financiamentos de governos.
O FSM 10 anos começa na próxima segunda-feira (25) e vai até o dia 29, com cerca de 500 atividades em Porto Alegre e em municípios da região metropolitana da capital gaúcha. A expectativa é que 30 mil pessoas passem pelo megaevento durante a semana.
Da Agência Brasil
“Mais do que nunca um outro mundo é possível. Há dez anos o modelo neoliberal estava no auge, o Meném [Carlos Menén, ex-presidente da Argentina] era recebido como modelo a ser seguido. Hoje o quadro político mudou, principalmente na América Latina. Vários frequentadores do fórum estão hoje nos governos”, disse em entrevista à Agência Brasil.
Em dez anos, na avaliação de Grajew, o fórum conseguiu emplacar ideias que se transformaram em políticas públicas e chegou a apresentar as fórmulas para que países saíssem da crise financeira internacional. “Vários países que se salvaram da crise seguiram propostas e recomendações do fórum, como o controle do sistemas financeiro e o fortalecimento da economia no mercado interno”, citou.
O legado do maior encontro de movimentos sociais do planeta também inclui a criação de “uma sociedade civil global”, que fez o FSM “se espalhar pelo mundo”, segundo Grajew, e garante a atuação da sociedade civil em espaços de decisão como as reuniões do G-8 e a Conferência da Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
Uma década depois da primeira edição, Grajew reconhece que o fórum é visto com menos preconceito pela sociedade, que considerava o encontro esvaziado de propostas concretas. “Quando começou não era levado a sério, era visto com um lugar de gente que só sabe protestar. Hoje é muito mais levado a sério. Não significa que ficou menos revolucionário, as propostas são muito avançadas.”
Com o enfraquecimento das políticas neoliberais, o fórum tende a concentrar as críticas e reflexões em novos temas, principalmente a sustentabilidade.
“O outro mundo possível se torna cada vez mais urgente. A questão ambiental é uma ameaça. Temos que ter outro modelo de produção, de consumo e outra relação com a natureza”, lista.
Segundo Oded Grajew, entre os desafios do FSM para os próximos anos também está a necessidade de mudanças nos sistemas de financiamentos de governos.
O FSM 10 anos começa na próxima segunda-feira (25) e vai até o dia 29, com cerca de 500 atividades em Porto Alegre e em municípios da região metropolitana da capital gaúcha. A expectativa é que 30 mil pessoas passem pelo megaevento durante a semana.
Da Agência Brasil
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Novidades Sobre o próximo livro: Circa Diem Carpe Diem
Caros Amigos e leitores, em março estarei realizando este mais novo lançamento, o livro Circa Diem Carpe Diem, e para deixa-los com mais vontade de adquiri-lo, lanço em primeira mão este poema que estará presente na obra.
Grande abraço.
Como correntezas passam meus pensamentos
A busca incessante de me jogar em tudo
Faz-me sentir uma queda d'água
Quem dera um lago fosse
Para poder sentir a calma envolver-me
Ou, talvez, um nascente
E deste saber que poderia reviver tudo que deixei passar
GILBERTO FILHO
Grande abraço.
Como correntezas passam meus pensamentos
A busca incessante de me jogar em tudo
Faz-me sentir uma queda d'água
Quem dera um lago fosse
Para poder sentir a calma envolver-me
Ou, talvez, um nascente
E deste saber que poderia reviver tudo que deixei passar
GILBERTO FILHO
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Récita da Liberdade
Um dos mais importantes personagens da história pernambucana será homenageado próximo dia 13, no Museu da Cidade do Recife. O religioso, jornalista e revolucionário Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo – mais conhecido como Frei Caneca – será lembrado em solenidade na sede do próprio museu, no Forte das Cinco Pontas.
Frei Caneca, um dos mentores intelectuais da Revolução de 1817, foi executado em Recife em 1825. Suas críticas ao governo português ficaram famosas no jornal que editava, o Typhis Pernambucano. Na homenagem programada no Museu da Cidade do Recife consta um recital de poesia reunindo o elenco do grupo Vozes Femininas: Cida Pedrosa, Mariane Bigio, Silvana Menezes e Suzana Morais e do quartetro de musisitas Flores de Maio.
A programação começa as 17h, com entrada franca.
Frei Caneca, um dos mentores intelectuais da Revolução de 1817, foi executado em Recife em 1825. Suas críticas ao governo português ficaram famosas no jornal que editava, o Typhis Pernambucano. Na homenagem programada no Museu da Cidade do Recife consta um recital de poesia reunindo o elenco do grupo Vozes Femininas: Cida Pedrosa, Mariane Bigio, Silvana Menezes e Suzana Morais e do quartetro de musisitas Flores de Maio.
A programação começa as 17h, com entrada franca.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Recital lembra os 90 anos de João Cabral de Melo Neto
Se estivesse vivo, o poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto completaria 90 anos neste sábado (9). Para lembrar a data, a Gerência de Literatura e Editoração (Gole) da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR) vai realizar uma série de ações em homenagem ao autor. No dia do aniversário, haverá um recital de seus poemas no Mercado da Boa Vista, a partir das 10h, realizado por três vozes da nova poesia pernambucana: Suzana Morais, Raísa Feitosa e Sachiko Shinozaki.
Na segunda (11) e terça-feira (12), haverá uma oficina literária com os poetas e editores da Revista Crispim Artur Ataíde e Fábio Andrade. Eles vão ministrar o curso “Introdução à poesia de João Cabral de Melo Neto”, que tem como objetivo apresentar, de maneira didática, as principais características da obra do poeta pernambucano, bem como o percurso de amadurecimento de sua poesia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas previamente na Gole, ou no dia 11 de Janeiro na Livraria Cultura.
Serviço:
Recital - João Cabral de Melo Neto: 90 anos de poesia com as poetas Suzana Morais, Raísa Feitosa e Sachiko Shinozaki
Onde: Mercado da Boa Vista
Quando: 09 de Janeiro
Horário: 10h
Curso - Introdução à poesia de João Cabral de Melo Neto com Artur Ataíde e Fábio Andrade
Onde: Livraria Cultura
Quando: 11 e 12 de Janeiro
Horário: das 19h às 21h30
Inscrições Gratuitas
Mais informações:
Gerência Operacional de Literatura e Editoração - (GOLE) Av. Rio Branco, 76 A, Bairro do Recife.
Telefone: 3232.2898
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Na segunda (11) e terça-feira (12), haverá uma oficina literária com os poetas e editores da Revista Crispim Artur Ataíde e Fábio Andrade. Eles vão ministrar o curso “Introdução à poesia de João Cabral de Melo Neto”, que tem como objetivo apresentar, de maneira didática, as principais características da obra do poeta pernambucano, bem como o percurso de amadurecimento de sua poesia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas previamente na Gole, ou no dia 11 de Janeiro na Livraria Cultura.
Serviço:
Recital - João Cabral de Melo Neto: 90 anos de poesia com as poetas Suzana Morais, Raísa Feitosa e Sachiko Shinozaki
Onde: Mercado da Boa Vista
Quando: 09 de Janeiro
Horário: 10h
Curso - Introdução à poesia de João Cabral de Melo Neto com Artur Ataíde e Fábio Andrade
Onde: Livraria Cultura
Quando: 11 e 12 de Janeiro
Horário: das 19h às 21h30
Inscrições Gratuitas
Mais informações:
Gerência Operacional de Literatura e Editoração - (GOLE) Av. Rio Branco, 76 A, Bairro do Recife.
Telefone: 3232.2898
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Livro Divagações à venda na Livraria Imperatriz do Shopping Recife
Caros amigos, encontra-se disponível o primeiro exemplar (Divagações) ao custo de 15,00 Reias. Bom proveito
Em breve estará também disponível o segundo livro, Circa Diem Carpe Diem.
Grande abraço
Em breve estará também disponível o segundo livro, Circa Diem Carpe Diem.
Grande abraço
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Pirataria digital afeta a indústria literária
Depois de desestabilizar as indústrias da música e do cinema, os downloads ilegais agora preocupam as editoras. Com a popularização de leitores digitais como o Kindle, a venda de livros pode ficar prejudicada por aqueles que optarem por baixar ilegalmente um e-book a comprar a versão digital. A primeira grande vítima? Dan Brown.
O lançamento de "O símbolo perdido", do escritor americano, em setembro, foi uma prévia do que pode se tornar o mercado literário. Na loja virtual Amazon.com, as vendas de cópias digitais da ficção ultrapassaram as vendas com livros físicos. Menos de 24 horas depois de o livro começar a ser vendido, as cópias digitais foram pirateadas e disponibilizadas na rede para quem quisesse baixar "O símbolo perdido" de graça. Em poucos dias, mais de 100 mil pessoas o fizeram.
A mudança no mercado vem preocupando outros autores, que recebem porcentagens sobre as vendas. J. K. Rowling, que escreveu o megasucesso "Harry Potter", se recusou a disponibilizar versões digitais de seus livros, temendo que a pirataria influencie nas vendas.
No entanto, as estatísticas não são alarmantes. Segundo a mesma Amazon.com, donos de leitores digitais costumam comprar mais livros "de papel" que leitores comuns. As informações são do site da CNN.
fonte: http://www.pernambuco.com/diversao/nota.asp?materia=20100104161719&assunto=18&onde=Viver
O lançamento de "O símbolo perdido", do escritor americano, em setembro, foi uma prévia do que pode se tornar o mercado literário. Na loja virtual Amazon.com, as vendas de cópias digitais da ficção ultrapassaram as vendas com livros físicos. Menos de 24 horas depois de o livro começar a ser vendido, as cópias digitais foram pirateadas e disponibilizadas na rede para quem quisesse baixar "O símbolo perdido" de graça. Em poucos dias, mais de 100 mil pessoas o fizeram.
A mudança no mercado vem preocupando outros autores, que recebem porcentagens sobre as vendas. J. K. Rowling, que escreveu o megasucesso "Harry Potter", se recusou a disponibilizar versões digitais de seus livros, temendo que a pirataria influencie nas vendas.
No entanto, as estatísticas não são alarmantes. Segundo a mesma Amazon.com, donos de leitores digitais costumam comprar mais livros "de papel" que leitores comuns. As informações são do site da CNN.
fonte: http://www.pernambuco.com/diversao/nota.asp?materia=20100104161719&assunto=18&onde=Viver
Assinar:
Postagens (Atom)