quinta-feira, 4 de abril de 2013

Eramos jovens e ficaremos velhos

Não só na morosidade passa-se a vida As realizações são presentes supremos Conquistados com esforços salutares Contemplo o momento em que nada era tão simples como parece E o quão difícil ficou isso após ver aparecer cabelos brancos. Na passagem natural da maturidade inerente Vislumbrei a implantação de atos e fatos Correspondi ao descaso da irresponsabilidade Dei asas ao mundo imaginário Alcancei o ápice do irrefletido Deixei me guiarem a passos lentos. Hoje observo o entorno do acontecido Algoz de algo que o bom costume me repreende Mas não vacilo em firmar posicionamento Faria igual, cresci com experiência Deixarei o dom maior culpar-me E não me arrependerei em afirmar que errei.

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