Por outras lentes...

Grato fiquei de ser "flagrado", por outras lentes, que não estas que dão suporte a escrita, e ter por citado grande poeta simbolista de outro século passado.

Agradecimentos

Agradeço a todos e todas que compareceram ao lançamento do "Anatomia em Causes e Farsas", meu primeiro conto poético, ocorrido no último dia 29 de Novembro de 2013. Meu muitíssimo obrigado!!

1° LiterAD Adufepe - Coletivo Literário

Sobre o LiterAD O LiterAD Coletivo literário da ADUFEPE surgiu juntamente com a ideia de agregar nossos escritores nesse espaço chamado ADUFEPE. Espaço no qual já circulam muitos autores de obras acadêmicas e literárias. Este coletivo dá aos membros de uma comunidade que já existe, a oportunidade de tornar esses autores e suas obras conhecidas e apropriadas pelo público. No dia 29 de novembro, abriremos o I LiterAD com um lançamento coletivo de livros. Cada autor, responsável em trazer os exemplares que pretende expor, também poderá colocá-los à venda. Os autores que participarão do primeiro LiterAD são sócios da ADUFEPE. Em seus últimos eventos, a ADUFEPE já tem promovido exposições. Com o LiterAD sela este momento de integração entre o sindicato que o representa, o autor, e o público.

Lançamento: Anatomia em Causes e Farsas

Prezados amigos, convido vocês a participarem do evento "Lançamento Coletivo", promovido pela Adufepe, no qual estarei lançando minha 3ª autoria, o conto "Anatomia em Causes e Farsas". Quando: Às 17 horas do dia 29 de Novembro de 2013 Onde: Hall do Auditório da Adufepe, Av. dos Economistas s/n, Campus da UFPE Conto com sua Presença Por Gilberto de Sousa Filho

ANATOMIA EM CAUSES E FARSAS

VEM LANÇAMENTO POR AÍ!!! Agradeço está mais nova oportunidade a Editora Universitária Edufpe Com trabalhos de: fotografia por Nataly Carvalho prefácio por Alexsandre Bezerra Cavalcante De Gilberto C. de Sousa Filho, ANATOMIA EM CAUSES E FARSAS. Em breve nas lojas.

Lá ao longe

Ouço o pássaro ao longe Por entre brechas nas nuvens Vi o sol daquela tarde Com raios resplandecentes Abrindo caminho para um céu de anil. Outrora seria a chuva Passageira, mas deslumbrante A limpar os vestígios de outono Carregando o inverno Projetando a estação das flores. E assim, primavera De certo chegastes Desabrocha tuas flores Anuncia o verão.

Ser professor

Ser professor não é ter escolhido uma "péssima carreira" em detrimento de tantos ganhos que outras poderiam te dar; ser professor é ato que transcende o imaginário humano, colocando-o no ponto culminante para tantos hoje inerente entre o conhecer e o executar; é acima de tudo lição de discernimento entre o ajudar e apoiar sem compromisso de troca; por isso tudo, ser professor massageia a alma, acalanta o ego, e inspira o futuro. Porém tudo isso não é compreendido por todos; ainda há uma visão deturpada da sociedade que atrasa o raciocínio correto de tomadas de decisão, sucateando o que te foi útil em todo o progresso, de onde uns hoje nem lembram o como são tá inteligentes, tão discernentes, tão eficazes. Ser professor é isso, e digo, ISSO TUDO!!!!

Pelos lados de lá

Percorri este caminho....... Estava pensativo........ Não mais alusivo nem abstrato......... Desci do espaço....... E de sobre salto......... Acolhendo sensato........ Imaginei-me num todo............ Por Gilberto de Sousa Filho, 16-08-2013

CONTEMPLANDO

Ainda observo atento quão grande é o infinito Resplandecente, azul de cetim Alaranjado ao cansaço de ter estado presente um dia. Bordas brancas sobrevoam aqui e acolá Transformando minha imaginação em algo abstrato Imaginário do começo ao fim. Não quero estar presente quando o preto adentrar Por entre margens cinzentas E cobrir-me com seu desfecho impressionado como olhos fechados Deixando-me o hoje e encontrando-me com o amanhã. Por Gilberto de Sousa Filho, em Antologia Poética (Concurso Nacional de Novos Poetas - Prêmio Sarau Brasil 2013)

As águas em março, o sonho e a desilusão

Foi em março que iniciei meu retorno Aqui mesmo, entre recifes de pedras Naturais que no mar despertou. Cresci sim, entre outros e tantos Com gosto do mesmo, ao mar me entreguei E de tanto insistir dominei suas forças Que rolam, que chegam, e desfaz-se na praia. Bons anos passaram, outras praias senti Sempre contente e em sonhos vivi. Porém não mais ao reduto primário pude eu voltar Entre lágrimas e saudades não vi ajudar Àqueles de fato que iam ao mar Surf nos recifes das praias de cá Pois nada fazia além de alertar Sem sobra de dúvidas soluções não há.

Mostra de Anatomia Aplicada do Aparelho Locomotor no VII Congresso Nacional de Educação Física

65ª Reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - 21 a 26 de Julho de 2013

Mostra de Anatomia Aplicada para a Fonoaudiologia no 21º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia. Coordenadores: Prof. Alexsandre Bezerra Cavalcante (UNINASSAU) Prof. Gilberto Cunha de Sousa Filho (UFPE)

Dossiê Critica a UFPE

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Caros colegas professores, alunos e demais funcionários da UFPE

Vivemos um momento marcado por indiferenças, ha prioridades essenciais esquecidas pelos responsáveis do gerenciamento da nossa estimada UFPE, nao podemos mais aceitar esta forma burocrática de desenvolver acoes. Observamos um governo federal direcionando suas acoes em favor de uma mega operação superinflacionaria denominada copa do Mundo. Nao estou aqui para reclamar dos progressos que advém pelas suas passagens nos Países, principalmente aqueles subdesenvolvidos, mas sim para abrir um parêntese e expor minha observação para com as providencias tomadas ue devem ser continuas, programadas e conclusivas periodicamente, e nao com construções maravilhosas de elefantes brancos denominados arena. Nossa Saúde vive na UTI ha anos e a nossa Educação nao sabe ser letrada e nem letrar (pois temos péssimas condições de trabalho) aqueles que deveriam saber olhar pelas mesmas instituições que um dia foram suas casas instrutivas e diplomarias. Saibam vocês, nobres participes da UFPE, nossos governantes internos desta Ifes estão se espelhando nas esferas superiores pois so se fala em Ebserh e Sisu, como se nossos problemas tivessem nomes e ofuscassem o dia-a-dia necessário para seu funcionamento. Parabéns Adufepe por se mostrar atenta aos nossos problemas e saber agir da forma adequada para estar sempre próximo dos nossos professores, prezando uma educação de qualidade e progressista. http://www.adufepe.com.br/docs/Condicoes_de_trabalho_docente.pdf Acessem o link e observem os gráficos. Bom fim de semana a todos. Prof. Gilberto de Sousa Filho - Diretor da Adufepe Ascom Adufepe

Estrondos e neblinas

Ao contrario de onde venho Vejo, ouço, e tenho Tenho pouco, olho muito Embaçado, quase não vejo Ouço apenas o estrondo E neblinado, continuo andando. Olhando e admirando Não falo, só penso Penso belo, penso espasmo Logo serio, dito errado E sobressaio de um salto Algo meio trocado. Deambulo e não caio quase certo, todo torto Nem vi, nem sei Apenas ouvi e não enxerguei.

Catarse

Olhe, não me entenda mal mas caso queira deslumbrar suas artimanhas baixe sua guarda Atentamente observe sua situação casual de mero espectador. Com complacência e virtude não jogue fora sua personalidade Aumente sobretudo o seu olhar ao redor dos acontecimentos E sinta-se a vontade de reclamar quando outros teimem em dizer estares errado.

Na última hora

Assim despertei-me no dia Corrido e cansado Como se estivesse estado ausente da minha cama Sabendo que de fato meu corpo estava imerso em sono profundo. Ao dar-me conta do que acontecia Vi-me presente em lugares inóspitos Estranhos as minhas rotinas diárias de compromissos sociais. Percebi que era algo diferente Quem sabe mesmo de uma atividade paralela relativizando uma pluralidade de ações Das quais não tenho relatórios, pois esqueço. E como se não houvesse mais nada Qual surpresa ingrata Despertei-me na última hora E a sensação de perda dos fatos foi imediata.

Saudação Indígena

Quando eu ver o amanhecer com o sol ao raiar o dia, olhar por entre as nuvens e ter a certeza de hora chegada, irei com meus protetores conhecer a sabedoria que um dia esteve ao meu lado....

Contemplando

Ainda observo atento quão grande é o infinito Resplandecente, azul de cetim Alaranjando ao cansaço de ter estado presente um dia. Bordas brancas sobrevoam aqui e acolá Transformando minha imaginação em algo abstrato Imaginário do começo ao fim. Não quero estar presente quando o preto adentrar Por entre margens cinzentas E cobrir-me com seu desfecho impressionado como olhos fechados Deixando-me o hoje e encontrando-se com o amanhã.

Eramos jovens e ficaremos velhos

Não só na morosidade passa-se a vida As realizações são presentes supremos Conquistados com esforços salutares Contemplo o momento em que nada era tão simples como parece E o quão difícil ficou isso após ver aparecer cabelos brancos. Na passagem natural da maturidade inerente Vislumbrei a implantação de atos e fatos Correspondi ao descaso da irresponsabilidade Dei asas ao mundo imaginário Alcancei o ápice do irrefletido Deixei me guiarem a passos lentos. Hoje observo o entorno do acontecido Algoz de algo que o bom costume me repreende Mas não vacilo em firmar posicionamento Faria igual, cresci com experiência Deixarei o dom maior culpar-me E não me arrependerei em afirmar que errei.

Minha veste era branca

Deixei-me estar envolto em teus traços De branco, claros e límpidos Raiando no céu bravejante Olhando a tudo e a todos. Passei a estreitar meu sentimento Externei-o ao povo que cingia unidos Esperando o afeto num mundo esquecido. Acalmando os marés revolto Fertilizando a terra aquecida Desceu até nós para acalentar-nos na alma.

Eventos da semana da programação de aniversário da ADUFEPE

Caros, nesta terça-feira, dia 19/03/2013 às 15h, no hall de entrada do Auditório Paulo Rosas, na sede da ADUFEPE / UFPE - Cidade Universitária, estará a disposição dos interessados os livros publicados, Divagações e Circa Diem Carpe Diem, para consulta. Nesta exposição estarão sendo ofertados poemas presentes nos livros em questão. À todos, meu muito obrigado pela atenção.

Anjo de mim

Perdi-me ao observar atitudes alheias Coisas que insistiam em cruzar meu caminho Palavras e atos que implicavam na minha conduta. Deixei-me inserir neste conluio Acabei por tornar meus atos favoráveis ao descaso Negligenciando o respeito pelo próximo Incumbindo a atração de tudo que me impede de crescer. Ohhh anjo de mim! Envolve-me com tua luz Clareia minha vida Faz transbordar em mim o amor ao próximo Orienta-me as ações renovando atitudes.

Sempre ao meu lado

Passei ao acaso olhando o nada Nada sabia daquela paisagem Seria mesmo inusitada aos meus olhos Com moções deveras sensatas. Pairava no ar aquela brisa amiga Sugerindo, convidativamente o abraço Com o sabor do meu tormento Deixando aviltar meu eu mais próximo. Deveras seria acalentar minha repulsa Fazer vir a tona meu verdadeiro suplício Ocasionando revoltas Compartilhado em angústias. Mais que tomado de medo Insisti em pedir ao anjo Que não deixe de estar ao meu lado Pois não poderia sozinho Mesmo tendo vontade de determinar A faculdade inerente em mim.

Esperar........................

Esperar, passar o tempo, criar expectativa Gerando tensão, deixo-me envolver pelo sentimento do perdido A sensação de que não terei mais Que foi-se. No entanto, observo as horas passarem São nada mais que ponteiros girando, números se sucedendo E eu aqui, parado, olhando. Absorto, incluo-me na notícia que hora vai chegar Trazendo-me a verdade, caso seja, caso morras E a hora não para A espera perdura E eu na mesma, sem reação.

Sabendo discernir...

Sabendo ler e entender o efeito de uma mensagem Posso descobrir a compreensão de um dilema. Devo sim, pois existo e penso, logo, realizo! A notificação de algo, por expresso que seja Há de ser confirmada com a exatidão que se precede Em imaginar o ato descrito. Ir além do pensamento Seria buscar algo inimaginável!!